O Ceará entra na reta final da disputa do Campeonato Cearense 2017, com uma grande preocupação, em função da ameaça de perda de jogadores importantes, na fase final da disputa. O efeito da desastrosa aribitragem de Magno Cordeiro, na partida contra o Guarani em Juazeiro, no primeiro turno, ainda mostra o seu estrago no elenco, o que pode se agravar, caso o time passe para a final.
Na partida da última quarta-feira, quando o time entrou em campo, 1 atleta ficou fora e mais 8 entraram pendurados com dois cartões amarelos. Naquela partida, 2 foram punidos com o 3º cartão e mais 2 receberam o 2ª cartão. Ou seja, no próximo jogo, Givanildo não contará com 2 titulares e 8 entrarão pendurados.
É explicával, o fato específico contra o Ceará. Na partida aludida, contra o Guarani, o árbitro Magno Cordeiro aplicou 9 cartões ao time alvinegro e 4 ao Guarani.
O histórico do número de cartões aplicados ao Ceará, é qualquer coisa de assustadora.
O histórico do número de cartões aplicados ao Ceará, é qualquer coisa de assustadora.
Ao todo, o Ceará já tomou 37 cartões neste campeonato, em 12 jogos disputados.
Se o Ceará, dos 4 semifinalistas, foi o time mais sacrificado, o Fortaleza foi o time que menos levou cartões. Jogou as mesmas 12 partidas que os outros concorrentes e tomou 22 cartões, ou seja, nesse campeonato, o Ceará levou cerca de 70% a mais de cartões amarelos que o rival.
Os números estão aí!
A atual administração do órgão que comanda a arbitragem cearense, a CEAF, vive uma das piores fases da sua história.
Desde que parou, o árbitro Dacildo Mourão, que detinha o escudo FIFA, nunca mais viu um árbitro do nosso estado evoluir a ponto de sucedê-lo, com o direito de ostentar o escudo máximo da arbitragem mundial. E nos últimos anos, quando a Federação importou um gestor sem qualquer expressão no mundo da arbitragem, vindo do Rio Grande do Norte, o nível da nossa arbitragem só tem degringolado. Há quem diga que chegamos ao fundo do poço, em termos de arbitragem. Critérios duvidosos, decisões equivocadas, parecem o reflexo do que temos visto nos campos, em que, nem sempre o certo é o certo. As regras, parecem aplicadas de acordo com interesses estranhos ao livro de regras.
Se o Ceará, dos 4 semifinalistas, foi o time mais sacrificado, o Fortaleza foi o time que menos levou cartões. Jogou as mesmas 12 partidas que os outros concorrentes e tomou 22 cartões, ou seja, nesse campeonato, o Ceará levou cerca de 70% a mais de cartões amarelos que o rival.
Os números estão aí!
Ceará: 37 cartões amarelos;
Ferroviário: 35 cartões amarelos;
Guarani: 31 cartões amarelos;
Fortaleza: 22 cartões amarelos.
Desde que parou, o árbitro Dacildo Mourão, que detinha o escudo FIFA, nunca mais viu um árbitro do nosso estado evoluir a ponto de sucedê-lo, com o direito de ostentar o escudo máximo da arbitragem mundial. E nos últimos anos, quando a Federação importou um gestor sem qualquer expressão no mundo da arbitragem, vindo do Rio Grande do Norte, o nível da nossa arbitragem só tem degringolado. Há quem diga que chegamos ao fundo do poço, em termos de arbitragem. Critérios duvidosos, decisões equivocadas, parecem o reflexo do que temos visto nos campos, em que, nem sempre o certo é o certo. As regras, parecem aplicadas de acordo com interesses estranhos ao livro de regras.