sábado, 30 de maio de 2015


sábado, 30 de maio de 2015

CONDENADO NOS EEUU É SÓCIO DE MARINHO

O empresário J. Hávilla, dono da TRAFFIC (nome sugestivo), tem uma história de vida curiosa e interessante.
Jornalista, trabalhou como repórter da Rede Globo, era repórter de campo nas transmissões esportivas do plim-plim e chegou a Diretor de Esportes da Globo São Paulo. 
Ainda hoje mantém largos negócios com a Rede Globo.
Em 2003, Háwilla fundou a TV TEM - Traffic Entertainment and Marketing. Atualmente, com sua rede de repetidoras, a TV Tem cobre quase metade do estado de São Paulo, São 318 municípios com cerca de 7,8 milhões de habitantes, atingindo 49% do interior paulista.
A produtora TV 7, de Háwilla, produz os programas Auto Esporte e Pequenas Empresas Grandes Negócios, que são apresentados na Globo aos domingos. 
J. Háwilla é sócio de Paulo Daudt Marinho, filho e herdeiro de João Roberto Marinho na TV TEM de São José do Rio Preto-SP. João Roberto Marinho é um dos 3 filhos de Roberto Marinho, citados pela revista Forbes como entre os 20 mais ricos do Brasil.
Ele próprio é sócio de 2 dos filhos de J. Háwilla (Stéfano e Renata Háwilla) na TV Tem de Sorocaba-SP.
J. Háwilla foi condenado nos Estados Unidos por extorsão, conspiração por fraude eletrônica, lavagem de dinheiro e obstrução da justiça. 

Segundo o site Rede Brasil Atual, abre aspas: 

"J. Hawilla foi condenado nos Estados Unidos por extorsão, conspiração por fraude eletrônica, lavagem de dinheiro e obstrução da Justiça. Os crimes foram cometidos na intermediação de subornos para cartolas da Fifa, da CBF e outras confederações de futebol por contratos de direitos televisivos e de marketing. Ele admitiu os crimes e, para não ir para a cadeia, delatou quem recebia propinas e negociou pagar multa de quase meio bilhão de reais. Entre suas operações mais comuns estão propinas pagas à cartolagem dos clubes para intermediar a comercialização com emissoras de TV, como a TV Globo, dos direitos televisivos de transmissão dos jogos.
Segundo o departamento de Justiça dos Estados Unidos, as empresas de TV e de outras mídias pagavam à empresa de marketing de J. Hawilla, que conseguia os direitos de comercializar as transmissões, e depois repassava uma "comissão" aos cartolas. Os propinas acontecem há pelo menos 24 anos e envolveram jogos da Copa América, da Libertadores da América e do torneio Copa do Brasil, segundo os investigadores dos EUA".





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